"Quero falar de Deus sem exigências messiânicas; desprovido da presunção de lídimo defensor da sã doutrina. Desejo tão somente oferecer o ombro e abrir mão de minhas muitas explicações. Se no passado confundi entusiasmo com afobação, zelo com intolerância, arrojo com precipitação, hoje tento um pisar mais simples diante de Deus e dos homens.
Quero falar de Deus com mansidão. Sem reputação a defender, desisto do fascínio do sucesso, de angariar plateias, de inebriar-me com aplausos. Quero encarnar o significado mais profundo de “estar crucificado com Cristo”. Depois de tantos anos, ainda não me vesti da mesma atitude do meu Senhor, que se esvaziou para servir.
Quero falar sobre bondade, essa rara e nobre virtude que transcende nossas ações para nos integrar ao agir de Deus. Preciso ser bondoso comigo mesmo, não deixando que falsas culpas detonem processos internos de intransigência com o próximo; ser paciente com as inadequações dos que claudicam e doar-me como São Francisco de Assis: “Ó Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado; compreender que ser compreendido, amar que ser amado. Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se nasce para a vida eterna”.
Quero falar de Deus com mansidão. Sem reputação a defender, desisto do fascínio do sucesso, de angariar plateias, de inebriar-me com aplausos. Quero encarnar o significado mais profundo de “estar crucificado com Cristo”. Depois de tantos anos, ainda não me vesti da mesma atitude do meu Senhor, que se esvaziou para servir.
Quero falar sobre bondade, essa rara e nobre virtude que transcende nossas ações para nos integrar ao agir de Deus. Preciso ser bondoso comigo mesmo, não deixando que falsas culpas detonem processos internos de intransigência com o próximo; ser paciente com as inadequações dos que claudicam e doar-me como São Francisco de Assis: “Ó Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado; compreender que ser compreendido, amar que ser amado. Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se nasce para a vida eterna”.
Ricardo Gondim
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